Ações que mais renderam em 2025 acima da Selic (15%) — o que aprendeu até agora

Quando a taxa Selic está em 15% ao ano, você já sabe: o “piso” de retorno de renda fixa / alternativas conservadoras sobe bastante. Para justificar assumir risco com ações, elas precisam mostrar performance bem superior — ou, no mínimo, mostrar potencial agregado, como crescimento de lucros, bons dividendos, desalavancagem, boas perspectivas etc.

Em 2025, algumas ações na B3 conseguiram superar esse patamar tranquilamente (ou pelo menos entreveram lucros que justificam valorização muito maior). Vou destrinchar quais foram, por que elas tiveram esse desempenho, riscos, e o que se aprender com isso.


Contexto macro: Selic e risco-retorno

  • O Brasil terminou 2024 / entrou em 2025 ajustando fortemente sua política monetária, com a Selic em alta. Conforme projeções, a Selic deve olhar patamares entre 14,75–15% ao ano. UOL Economia+2UOL Economia+2
  • Com juros tão altos, a renda fixa fica mais atraente — o retorno exigido para que ações “valham o risco” precisa compensar a comparação com o que se ganha sem se arriscar tanto.
  • Outro ponto: inflação, câmbio, política fiscal, câmbio regulatório etc afetam muito os setores sensíveis — varejo, educação, crédito, imobiliário etc.

Exemplos de ações que superaram Selic em 2025

Aqui são alguns casos que ultrapassaram ou muito provavelmente ultrapassaram 15% de retorno, com destaque forte, ou que se mostraram claramente fora da curva.

AçãoRetorno estimado em 2025*Principais fatores de valorização
Cogna (COGN3)~ +100% ou mais acumulado (já ultrapassando Selic) Finance News+3Eu Quero Investir+3Investidor10+3Reversão de prejuízo, aumento de receitas nas divisões universitária e melhoria operacional; expectativas de dividendos voltando; margem EBITDA crescente. Análise de Ações+2Finance News+2
Assaí (ASAI3)~ +100–103% no acumulado de 2025 até certo ponto Portal TelaForte expansão de lucro, melhora operacional, bom momento do setor de atacarejo, preço subvalorizado e recuperação forte. InfoMoney+1
Outras que também se destacaram:
Yduqs (YDUQ3): alta significativa no ranking dos maiores retornos da bolsa. Eu Quero Investir+1
CVC Brasil (CVCB3), Lojas Renner (LREN3), TIM Brasil (TIMS3), Cyrela (CYRE3) etc também apareceram entre os top 10 das que mais subiram. Bora Investir+1

* Retornos acumulados em 2025 até os momentos reportados nas fontes; podem variar segundo preço de compra, impostos, custos etc.


Comparativo: retorno das ações vs Selic a 15%

Para entender bem, é útil fazer a seguinte comparação:

  • Se você aplicasse em renda fixa que rende Selic nominal ~15% ao ano, descontando inflação, impostos etc, o retorno real talvez fique bastante menor.
  • Algumas dessas ações entregaram valorização de mais de 100% em menos de um ano, o que significa duplicar (ou quase isso) o capital. Portanto, em muitos casos, esses papéis proporcionaram retorno real muito superior ao que se conseguiria com renda fixa conservadora em 2025.

Por que essas ações se destacaram?

Não é só sorte. Alguns fatores foram determinantes:

  1. Setor com alavanca operacional
    Ações de educação, varejo, incorporadoras, atacado etc. São setores que, quando bem geridos, conseguem crescer receita ou tirar proveito de escala/efeitos de margem.
  2. Recuperação ou virada (turnaround)
    Exemplos: Cogna estava com prejuízo, vem revertendo. Isso atrai bastante expectativa, inclusive dos investidores de risco, resultando em valorização forte. Finance News+2Análise de Ações+2
  3. Melhora nos resultados financeiros
    Lucro líquido crescendo muito, geração de caixa livre, desalavancagem, margens melhores etc. Ex.: Cogna reduziu alavancagem, melhorou geração de caixa. InfoMoney+1
  4. Valuation ainda atrativo
    Muitas ações estavam com preços baixo ou descontadas em função de expectativas ruins ou resultados ruins anteriores. Quando elas começaram a mostrar retorno, houve recuperação.
  5. Ciclo macro favorável ou menos desfavorável
    Apesar dos juros altos, inflação sob alguma contenção ou expectativas estáveis, crescimento em determinados setores regionais. Também pode ter efeito de câmbio, preço de commodities etc.
  6. Dividendos e proventos relevantes
    Em alguns casos, parte da remuneração vem de dividendos, o que melhora o retorno total do acionista. Mesmo se a valorização do papel for menos espetacular, os proventos ajudam. Investidor10+1

Riscos elevados e por que nem toda ação “que sobe muito” é garantia

Não dá pra esquecer que ações oferecem risco, e quando se busca retornos muito acima da renda fixa, os riscos são justamente o que pode causar grandes diferenças.

  • Volatilidade: oscilações fortes no preço, especialmente se expectativas não forem entregues.
  • Setor sensível a juros/inadimplência: educação (dependendo de crédito estudantil), varejo (se consumidores apertarem), incorporadoras (dependem de crédito imobiliário, financiamento).
  • Risco de valuation: se o crescimento projetado for muito otimista, ou se houver choque externo, a avaliação pode ficar exagerada.
  • Política e regulação: mudanças de governo, regulação do setor, impostos, subsídios. Em educação, regulamentação é bastante relevante.
  • Custo de capital elevado: com Selic alta, o custo financeiro das empresas também fica caro (em dívida, para captar, para financiar estoque etc.).

Estratégias para “capturar” ações com retorno acima de 15% sem tomar riscos disparados

Seguem algumas ideias/sugestões para quem quer tentar obter retorno acima da Selic, mas com gestão de risco:

  1. Diversificação setorial: não apostar tudo num setor só que está “bombando”. Misturar educação, varejo, consumo, bens duráveis etc.
  2. Análise de fundamentos: olhar lucro, geração de caixa, dívida, margem, perspectiva de crescimento orgânico.
  3. Projeções realistas: usar cenários pessimista / moderado / otimista, para ver onde a ação estaria em cada caso.
  4. Entrada escalonada: se identificar uma ação promissora, não colocar todo capital de uma vez; esperar resultados trimestrais que confirmem a tendência.
  5. Atenção aos proventos: dividendos, juros sobre capital próprio, recompra de ações — tudo isso pode incrementar muito o retorno total.
  6. Monitorar Selic / inflação / juros futuros: mudanças no cenário macro podem alterar bastante as expectativas de retorno vs risco.

Exemplos práticos: Cogna e Assaí

Para deixar mais concreto:

  • Cogna (COGN3): quem tinha comprado no fim de 2024 ou começo de 2025 pagou preços baixos (expectativas ruins), muitos investidores estavam desconfiados da capacidade de recuperação. A reversão de prejuízo, melhora no EBITDA recorrente, crescimento da divisão Kroton, além da volta de proventos, jogaram para cima o preço. Em termos percentuais, ela já acumulava valorizações acima de 100% em muitos momentos, o que a coloca bem à frente da Selic. Eu Quero Investir+2Investidor10+2
  • Assaí (ASAI3): a rede atacadista teve forte crescimento de lucro, receita líquida subindo, melhoria de margem, recuperação de cotação depois de períodos difíceis. Um retorno de ~103% até certa data em 2025 foi observado. Portal Tela+1

Quais ações ficaram perto ou que pagam dividendos acima da Selic

Nem sempre vai ser valorização de preço: em muitos casos, para “bater” a Selic, basta que o retorno total (valorização + dividendos) supere os ~15%. Algumas empresas conseguiram ou vão conseguir isso via dividendos elevados.

  • Ranking de dividend yield: Marfrig, JBS, Cemig estão entre as empresas com DY alto, às vezes acima desse patamar de juros, dependendo do cálculo. n1+2Imperioog.com+2
  • O desafio dos dividendos é: eles dependem muito de resultados sólidos, caixa livre, estratégia de distribuição, capacidade de manter o provento mesmo em cenários adversos.

Desafios para reproduzir esse tipo de retorno em carteira pessoal

  • Timing de entrada: pegar ações quando estão baratas ou descontadas é fundamental. Se entrar depois que o mercado já precificou a alta esperada, o “ganho extra” diminui muito.
  • Custos operacionais, corretagem, impostos: podem comer uma parte significativa do ganho, especialmente em ordens grandes ou em movimentações frequentes.
  • Psicologia do investidor: perdas podem assustar, e volatilidade exige estômago. Muitos desistem cedo demais.
  • Cenário macro sempre pode surpreender: inflação, crise política ou fiscal, câmbio, choques externos etc.

Resumo / conclusões

  • É possível, sim, encontrar ações que rendem muito acima da Selic de 15% ao ano — em 2025 tivemos vários exemplos, como Cogna e Assaí, com mais de 100% de valorização acumulada.
  • Esses casos não são maioria: muita gente investindo em ações sofrerá variações menores, ou até perdas, especialmente se entrar tarde ou em empresas com fundamentos fracos.
  • Para que valha a pena correr esse risco, precisa de uma combinação de setor favorável, resultados financeiros fortes, valuation baixo/descontado, perspectiva de crescimento claro, e disciplina.
  • Se você montar uma carteira pensando nessas premissas, pode sim superar a Selic, especialmente no Brasil em 2025, em que há espaço para surpresas boas e recuperação em setores castigados.
  • Posso sim montar uma lista de “top picks” com ações brasileiras que têm potencial hoje (2025) para tentar bater Selic + 15 %, com prós, contras e estimativas. Mas com ressalvas: esse tipo de previsão é sempre arriscado, depende de muitos fatores macro, setoriais, e de execução da empresa.
    Aqui vai uma sugestão de como essa lista poderia ficar. Use como ponto de partida e sempre complemente com dados mais atualizados, sua análise própria e gestão de risco.

    Critérios usados para montar a lista
    Antes de ver os nomes, vale explicar os critérios que usei (e que você deveria usar também ao revisar):
    Potencial de valorização descontado / valuation atrativo – empresas que não estejam “caras demais” segundo múltiplos (P/L, EV/EBITDA, fluxo de caixa descontado etc).
    Crescimento ou recuperação visível nos resultados – receita, margens, lucros líquidos ou Ebitda em tendência de alta.
    Posição competitiva / vantagem setorial – empresas com barreiras à entrada, marcas fortes ou posicionamento defensivo ou cíclico com gatilhos.
    Qualidade financeira / alavancagem controlada – dívidas não muito altas ou cujo custo de financiamento seja sustentável com a receita projetada.
    Projeções de analistas / consenso favorável – empresas já sendo olhadas positivamente por analistas.
    Diversificação de risco – não concentrar tudo em um setor só.
    Com isso em mente, aqui vão 10 ideias (com “potencial”) que estão sendo apontadas por analistas ou em listas especializadas.

    Lista de 10 ações com potencial (2025) + análise
    Vou listar, com o que achei de dados até agora, prós, contras e estimativas. Use isso como base, não como recomendação absoluta.

    1. BB Seguridade (BBSE3)
    Motivo de destaque / razão de ser top pick: O BTG indica BB Seguridade como uma das melhores ações para 2025, justamente por ser mais defensiva, com margens interessantes, e com distribuição elevada de lucros. Exame
    Prós:
    Negócio “defensivo” porque seguro / previdência tendem a resistir mais em crises que setores mais cíclicos.
    Alta previsibilidade de receitas / menores surpresas negativas.
    Capacidade de distribuir proventos (dividendos / juros sobre capital próprio).
    Contras:
    Crescimento mais modesto: dificilmente vai dobrar em anos curtos.
    Forte concorrência no setor de seguros, regulação etc.
    Dependência de condições macroeconômicas (juros, inflação, mercado de seguros/finanças).
    Estimativa / expectativa:
    Se mantiver crescimento saudável e margens estáveis, pode entregar retorno superior à Selic ao combinar valorização e bons dividendos.
    Segundo o relatório do BTG, é um dos nomes com “proteção” e ainda assim com upside razoável. Exame

    2. Equatorial Energia (EQTL3)
    Motivo de destaque: o BTG também menciona Equatorial como um papel interessante em seu relatório para 2025. Exame
    Prós:
    Modelo de negócio ligado a energia, setor considerado “essencial”, o que dá certa resiliência.
    Possibilidade de expansão em saneamento ou em outros serviços regulados, abertura de novas frentes.
    Contras:
    Regulação pesada no setor elétrico, tarifas, risco político/legislativo.
    Custo de capital elevado — em ambiente de juros altos os investimentos ficam mais caros.
    Incerteza nos investimentos em expansão ou renovação.
    Estimativa / expectativa:
    Pode entregar retornos sólidos se conseguir consolidar novas fontes de receita e manter eficiência operacional.
    Possível que bata Selic + 15 % se for bem executada nos próximos trimestres.

    3. PRIO (PRIO3)
    Motivo de destaque: aparece nas escolhas do BTG como empresa com bom potencial para 2025. Exame
    Prós:
    Produção de petróleo, possibilidade de alta de preços de commodities.
    Potencial de geração de caixa elevado, o que permite distribuição mais generosa de lucros.
    Se conseguir explorar novos campos ou aumentar eficiência, pode surpreender positivamente.
    Contras:
    Volatilidade de preços do petróleo / gás no mercado internacional.
    Riscos regulatórios, licenças ambientais etc.
    Custo de capital elevado, necessidade de investimento contínuo.
    Estimativa / expectativa:
    Em cenários favoráveis para petróleo, pode entregar retornos elevados.
    Se for antecipar lucros ou distribuição, poderia sim superar Selic + 15 %.

    4. Cogna (COGN3)
    Motivo de destaque: já figura entre as que mais subiram no início de 2025. No 1º trimestre, segundo levantamento da B3 / Elos Ayta, o papel valorizou ~91,74%. Bora Investir
    Prós:
    Potencial de recuperação (“turnaround”) forte, se seguir revertendo prejuízos e melhorando operação.
    Baixa cotação prévia pode permitir valorização relativa grande.
    Contras:
    Risco operacional elevado: educação é setor afetado por políticas, inadimplência, crédito estudantil.
    Volatilidade grande — pode subir muito, mas também sofrer retrocessos fortes.
    Estimativa / expectativa:
    Se conseguir manter a trajetória de recuperação, pode repetir ou superar parte das altas já vistas.
    Para bater Selic + 15 %, precisa continuidade nos resultados positivos e credibilidade dos investidores.

    5. Assaí (ASAI3)
    Motivo de destaque: já aparece nas listas de maiores altas no ano, com recuperação forte no setor de atacarejo. Bora Investir
    Prós:
    Varejo essencial (alimentos) é menos suscetível a crises bruscas.
    Possibilidade de ganho de escala e sinergias operacionais conforme expande.
    Pressão positiva de consumo interno, se a economia doméstica segurar.
    Contras:
    Setor dependente de margens pequenas, perecíveis, custos logísticos e inflação de custos.
    Competição forte, risco de cannibalização e compressão de margem.
    Estimativa / expectativa:
    Em cenário favorável de consumo, pode entregar retorno acima da média.
    Se crescer lucros e expandir bem, pode bater Selic + 15 % ao longo do ano.

    6. Yduqs (YDUQ3)
    Motivo de destaque: Também apareceu entre as ações que mais subiram no começo de 2025. Bora Investir
    Prós:
    Educação: com recuperação, pode entregar bons resultados operacionais.
    Embora setor regulado, oferece potencial de escalabilidade com marca, cursos e expansão digital.
    Contras:
    Mesmas vulnerabilidades de Cogna: regulação, crédito estudantil, sazonalidade.
    Risco de mercado questionar sustentabilidade dos ganhos.
    Estimativa / expectativa:
    Se der continuidade na performance e for bem vista pelo mercado, pode entregar retorno acima da Selic combinado com proventos.

    7. CVC Brasil (CVCB3)
    Motivo de destaque: No 1º trimestre de 2025, foi uma das ações que mais subiram no Ibovespa, ~53,62%. Bora Investir
    Prós:
    Turismo/viagens recuperando — se o setor continuar se recuperando pós-pandemia, há espaço de valorização.
    Potencial de virar “surpresa positiva” se ampliar margens ou controle de custos.
    Contras:
    Sensível ao risco externo, câmbio, políticas de turismo, crises internacionais.
    Demanda de longo prazo incerta para turismo e viagens, especialmente em cenários de crise.
    Estimativa / expectativa:
    Pode entregar retornos fortes se o setor de turismo seguir em recuperação forte.
    Se estabilizar ou sofrer choques externos, pode perder fôlego.

    8. Cyrela (CYRE3)
    Motivo de destaque: Também figurou entre as ações com maior valorização no início de 2025. Bora Investir
    Prós:
    Setor imobiliário / incorporadoras têm potencial de explosão quando crédito imobiliário melhora.
    Valuation pode estar descontado dependendo da empresa / projeto.
    Contras:
    Abordagem altamente cíclica: depende de crédito, juros, reguladores, confiança do consumidor.
    Projetos longos, capital intensivo, risco de execução.
    Estimativa / expectativa:
    Em cenário de crédito imobiliário benigno e juros favorecendo, pode entregar retorno forte.
    Se juros altos persistirem ou crédito apertar, pode ter performance fraca.

    9. Magazine Luiza (MGLU3)
    Motivo de destaque: No ranking das que mais subiram no 1º trimestre de 2025, apresentou valorização expressiva. Bora Investir
    Prós:
    Forte presença digital, marca consolidada no e-commerce e omnichannel.
    Potencial de crescimento de receita e margem com escala, logística e aumento de marketplace.
    Contras:
    Competição acirrada no varejo digital, pressão de margens, custo de aquisição de clientes elevado.
    Risco de desaceleração do consumo ou crise econômica afetar vendas.
    Estimativa / expectativa:
    Pode entregar retorno robusto se continuar inovando, investindo em logística, controlando despesas.
    Para bater Selic + 15 %, precisa de execução muito boa e cenário macro razoável.

    10. Movida (MOVI3)
    Motivo de destaque: Em lista de “ações com potencial de crescimento em 2025”, Movida aparece com crescimento de receita e margens positivas. Investing.com Brasil
    Prós:
    Setor de mobilidade / aluguel de veículos pode voltar com demanda forte se consumo e turismo subirem.
    Capacidade de escalar e margem de serviços (manutenção, seguros, contratos) podem agregar.
    Contras:
    Alta sensibilidade a fatores macro (taxas, entrada de crédito, seguro, combustível).
    Muitas empresas no setor, competição forte, risco de sazonalidade.
    Estimativa / expectativa:
    Se mercado de mobilidade e turismo crescer bem, pode entregar retorno relevante.
    Para bater Selic + 15 %, precisará de forte tração operacional e bom controle de custos.

    Principais riscos que essa lista enfrenta
    O cenário macroeconômico (juros, inflação, câmbio, política fiscal) pode impactar fortemente todos esses papéis.
    Execução das empresas: se resultados futuros não confirmarem expectativas, o mercado pode “punir” com quedas acentuadas.
    Avaliação exagerada: muitas dessas ações já estão sendo “precificadas com expectativa”, então parte do upside pode estar “no preço”.
    Risco setorial: empresas de educação, turismo, imobiliárias têm risco adicional de sensibilidade a crédito, regulação e ciclos econômicos.
    Custo de capital elevado: com juros altos, investimento, financiamento, custo de dívida ficam mais onerosos.

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